Lisboa: Orçamento não será discutido terça-feira em AM
O orçamento da Câmara de Lisboa, de 643 milhões de euros, e o plano de actividades, que o PSD poderá chumbar na Assembleia Municipal, não serão discutidos terça-feira pelos deputados municipais.
«Os prazos regimentais para entrega de documentação necessária à deliberação na Assembleia Municipal, têm de ser entregues até seis dias antes da realização da reunião, o que inviabiliza a discussão amanhã [terça-feira]», disse à Lusa o líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, Saldanha Serra.
O orçamento deverá ser discutido entre o final de Dezembro e o início de Janeiro, decisão que deverá ser tomada terça-feira, acrescentou.
O orçamento, de 643 milhões de euros, foi aprovado na quarta-feira em reunião do executivo municipal com os votos contra dos vereadores do PSD, que têm maioria absoluta na Assembleia Municipal.
Saldanha Serra escusou-se a antecipar o sentido de voto dos deputados sociais-democratas, considerando que «há muita coisa em aberto», apesar de considerar que o orçamento «é incompetente».
«O orçamento é incompetente na afectação de receitas às juntas de freguesia e ao basear-se num acréscimo de receita sobredimensionado nomeadamente no IMT [Imposto Municipal sobre Transacções] e no IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis]», argumentou.
Saldanha Serra afirmou contudo querer «acreditar na vontade do presidente da Câmara em ter os seus instrumentos de gestão e ser, portanto, uma pessoa flexível a favor dos interesses da cidade».
«O PSD coloca todos os cenários. Temos que esperar pela forma como o debate se vai processar para ver se viabilizamos o orçamento com uma abstenção ou se o chumbamos», declarou.
Diário Digital / Lusa
O PSD continua na sua cruzada de bloquear o orçamento para a cidade de Lisboa, é sua estratégia "não governamos, mas eles também não pagam a que devem" , completamente inusitada e inconsciente, para a CML que deve a muitas pequenas e médias empresas fornecedores que já se encontram muitas delas à beira da ruptura financeira, e são divídas deixadas pelos consecutivos executivos deste partido, o PSD sem uma atitude de bom pagador e de seriedade politíca, antes pelo contrário, esbanjou 2 milhões de euros para pagar um projecto pessoal de Pedro Santana Lopes ao arquitecto Frank Gehry mais despesas de de dezaseis mil euros.
O orçamento da Câmara de Lisboa, de 643 milhões de euros, e o plano de actividades, que o PSD poderá chumbar na Assembleia Municipal, não serão discutidos terça-feira pelos deputados municipais.
«Os prazos regimentais para entrega de documentação necessária à deliberação na Assembleia Municipal, têm de ser entregues até seis dias antes da realização da reunião, o que inviabiliza a discussão amanhã [terça-feira]», disse à Lusa o líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, Saldanha Serra.
O orçamento deverá ser discutido entre o final de Dezembro e o início de Janeiro, decisão que deverá ser tomada terça-feira, acrescentou.
O orçamento, de 643 milhões de euros, foi aprovado na quarta-feira em reunião do executivo municipal com os votos contra dos vereadores do PSD, que têm maioria absoluta na Assembleia Municipal.
Saldanha Serra escusou-se a antecipar o sentido de voto dos deputados sociais-democratas, considerando que «há muita coisa em aberto», apesar de considerar que o orçamento «é incompetente».
«O orçamento é incompetente na afectação de receitas às juntas de freguesia e ao basear-se num acréscimo de receita sobredimensionado nomeadamente no IMT [Imposto Municipal sobre Transacções] e no IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis]», argumentou.
Saldanha Serra afirmou contudo querer «acreditar na vontade do presidente da Câmara em ter os seus instrumentos de gestão e ser, portanto, uma pessoa flexível a favor dos interesses da cidade».
«O PSD coloca todos os cenários. Temos que esperar pela forma como o debate se vai processar para ver se viabilizamos o orçamento com uma abstenção ou se o chumbamos», declarou.
Diário Digital / Lusa
O PSD continua na sua cruzada de bloquear o orçamento para a cidade de Lisboa, é sua estratégia "não governamos, mas eles também não pagam a que devem" , completamente inusitada e inconsciente, para a CML que deve a muitas pequenas e médias empresas fornecedores que já se encontram muitas delas à beira da ruptura financeira, e são divídas deixadas pelos consecutivos executivos deste partido, o PSD sem uma atitude de bom pagador e de seriedade politíca, antes pelo contrário, esbanjou 2 milhões de euros para pagar um projecto pessoal de Pedro Santana Lopes ao arquitecto Frank Gehry mais despesas de de dezaseis mil euros.
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