A competição anima os amantes este ano do automobilismo para um geografia mais complexa e hostil que o habitual, bem como toda a Argentina, que vive o evento desportivo mais importante desde o mundial de futebol de 1978.
Ao todo, durante 16 dias, 820 veículos vão percorrer um trajecto de 9,5 mil quilómetros, num percurso com 14 etapas, que inclui o Pampa, a Patagônia, a Cordilheira dos Andes e o deserto de Atacama, o mais seco e árido do Mundo.
Portugal é um dos países com mais pilotos inscritos, entre os cerca de mil competidores oriundos de 49 países presentes na prova, mas nenhum português se encontra nas equipas oficiais com mais hipóteses de vencer.
Ricardo Leal dos Santos, um dos pilotos portugueses presentes na competição e ouvidos pela TSF, considerou positivo o facto de a competição sair de África, apesar de lamentar que tenha deixado de partir de Lisboa.
A realização de um Rali Dakar na América do Sul resultou das ameaças terroristas feitas, durante a edição do ano passado, na Mauritânia.
Nesta edição da prova, as equipas oficiais da Mitsubishi e da Volkswagen vão travar uma luta cerrada, sendo que a Mitsubishi vence o Dakar desde 2001 e já conquistou 22º triunfos nesta prova.
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