quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Não me Move Qualquer Tipo Xenofia ou Racismo, Mas Quem Vos Avisa Vosso Amigo é.

José Policarpo fala em “montes de sarilhos”
Cardeal patriarca alerta portuguesas para riscos de casamentos com muçulmanos
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O cardeal patriarca de Lisboa surpreendeu ontem à noite o auditório do Casino da Figueira da Foz ao advertir as portuguesas para o “monte de sarilhos” em que se podem meter se se casarem com muçulmanos.Falando na tertúlia “125 minutos com Fátima Campos Ferreira”, que decorreu no Casino da Figueira da Foz, José Policarpo deixou um conselho às portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam.”Questionado por Fátima Campos Ferreira se não estava a ser intolerante perante a questão do casamento das portuguesas com muçulmanos, José Policarpo disse que não. “Se eu sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá”, ripostou José Policarpo à jornalista e anfitriã da tertúlia, manifestando conhecer “casos dramáticos”, que no entanto não especificou.Na sua intervenção, o cardeal patriarca de Lisboa considerou “muito difícil” o diálogo com os muçulmanos em Portugal, observando que o diálogo serve para a comunidade muçulmana demarcar os seus espaços num país maioritariamente católico.“Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos o diálogo é muito difícil”, disse durante a tertúlia.Diálogo difícilRespondendo a uma pergunta da anfitriã sobre se o diálogo inter-religioso em Portugal tem estado bem acautelado, o cardeal patriarca sublinhou que, no caso da comunidade muçulmana, “estão-se a dar os primeiros passos”.“Mas é muito difícil, porque eles não admitem sequer [encarar a crítica de que pensam] que a verdade deles é única e é toda”, sustentou.Sublinhou ainda que o diálogo serve para os muçulmanos, num país maioritariamente católico, “como fazem os lobos na floresta, demarcarem os seus espaços e terem os espaços que eu lhes respeito”.Mais tarde, quase no final de mais de duas horas de conversa e respondendo, na altura, a uma pergunta da assistência sobre a presença muçulmana na Europa, lembrou que a comunidade muçulmana de Lisboa representa cerca de 100 mil fiéis “centrados à volta de três grandes mesquitas”, e definindo as relações com o Patriarcado como “habitualmente boas e muito simpáticas”.No entanto, e noutro registo, alertou para a necessidade de existir “respeito e conhecimento” sobre a religião muçulmana enquanto “primeira atitude fundamental” para o diálogo.“Somos muito ignorantes"“Nós somos muito ignorantes, queremos dialogar com muçulmanos e não gastámos uma hora da nossa vida a perceber o que é que eles são. Quem é que em Portugal já leu o Alcorão?”, inquiriu. “Se queremos dialogar com muçulmanos, temos de saber o bê-a-bá da sua compreensão da vida, da sua fé. Portanto, a primeira coisa é conhecer melhor, respeitar”, acrescentou José Policarpo.Outra atitude a praticar na relação com os muçulmanos, sublinhou o Cardeal Patriarca é “não ser ingénuo”, afirmação que ilustrou com a visão que alegadamente possuem de que o sítio onde se reúnem para rezar “fica sempre deles”.“Os muçulmanos têm uma visão na sua religião de que o sítio onde se reúnem para rezar fica na posse deles, é o sítio onde Alá se encontrou com eles, portanto mais ninguém pode rezar naquele sítio”, disse José Policarpo.Lembrou, a propósito, um “problema sério” ocorrido na Catedral de Colónia, na Alemanha, cedida pelo Cardeal da cidade à comunidade muçulmana local para uma cerimónia no Ramadão.“Depois consideravam a Catedral posse deles, foi preciso a intervenção da polícia para resolver aquilo (...) Não sejamos ingénuos na maneira de trabalhar com eles”, argumentou.


Já aqui falei sobre este assunto, que deveria preocupar as nossas autoridades, não só por causas de segurança nacional como internacional, estes "casamentos" fazem-se e desfazem na hora, o intuito é obter documentação legal em Portugal par poder circular no espaço Sheengen à muitos anos à vista de toda a gente, a maioria das vezes são por ordem ecómica das mulheres, lei-se miséria, mas por aquilo que sei a relegião mulculmana é completamente despresivel para a mulher, onde a elas tem um pouco mais do que liberdade para existir, são tradições antiquissímas mas que vão em absoluto contra a Convenção dos Direitos Humanos aprovado na UNO e pela maioria dos estados que o aprovou, menos os países mulcumanos.

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