Banco Mundial: Crise alimentar continua a afectar mais pobres
O Banco Mundial (BM) sublinhou domingo que apesar da baixa recente do preço dos géneros alimentares, milhões de pessoas em todo o Mundo continuam a sofrer da volatilidade dos preços.
«Os preços da alimentação, combinados com o impacto da crise financeira, não fazem mais do que agravar as dificuldades do Mundo em desenvolvimento», declarou a directora-geral do BM, Ngozi Okonjo-Iweala.
Ngozi Okonjo-Iweala deve participar hoje e terça-feira numa reunião com os representantes de 95 países convidados pelo governo espanhol para tentar concretizar os compromissos tomados aquando da cimeira da FAO em Junho de 2008 em Roma contra a crise alimentar.
«Esperamos que a grande volatilidade dos preços continue e que os pobres sejam os mais afectados, já que consagram metade dos seus rendimentos à alimentação«, acrescentou Okonjo-Iweala, citada num comunicado.
O Banco Mundial alega que os consumidores nem sempre beneficiam da descida dos preços das matérias-primas.
No caso do milho, cujo custo mundial caiu 32 por cento num trimestre, o preço baixou apenas um por cento para os consumidores de Mombaça no Quénia.
O Banco Mundial sublinha que 13 milhões de pessoas já beneficiaram de ajuda desde Maio, através de centros de distribuição, dos sistemas de remuneração, e da distribuição de sementes e adubos a pequenos empresários, nomeadamente no Quirguistão, no Tajiquistão, na Somália, no Níger, na Etiópia e no Togo.
Mais 700 milhões de dólares serão consagrados a este programa nos próximos seis meses, depois de já terem sido gastos 500 milhões.
Além disso, o Banco decidiu elevar de quatro para seis mil milhões de dólares anuais até 2010 os seus empréstimos destinados à agricultura e à alimentação.
Até de Julho, a instituição multilateral prevê aprovar quatro mil milhões de dólares de novos projectos, sem contar com mil milhões desbloqueados pela Sociedade financeira internacional (IFC/SFI).
Diário Digital / Lusa
«Os preços da alimentação, combinados com o impacto da crise financeira, não fazem mais do que agravar as dificuldades do Mundo em desenvolvimento», declarou a directora-geral do BM, Ngozi Okonjo-Iweala.
Ngozi Okonjo-Iweala deve participar hoje e terça-feira numa reunião com os representantes de 95 países convidados pelo governo espanhol para tentar concretizar os compromissos tomados aquando da cimeira da FAO em Junho de 2008 em Roma contra a crise alimentar.
«Esperamos que a grande volatilidade dos preços continue e que os pobres sejam os mais afectados, já que consagram metade dos seus rendimentos à alimentação«, acrescentou Okonjo-Iweala, citada num comunicado.
O Banco Mundial alega que os consumidores nem sempre beneficiam da descida dos preços das matérias-primas.
No caso do milho, cujo custo mundial caiu 32 por cento num trimestre, o preço baixou apenas um por cento para os consumidores de Mombaça no Quénia.
O Banco Mundial sublinha que 13 milhões de pessoas já beneficiaram de ajuda desde Maio, através de centros de distribuição, dos sistemas de remuneração, e da distribuição de sementes e adubos a pequenos empresários, nomeadamente no Quirguistão, no Tajiquistão, na Somália, no Níger, na Etiópia e no Togo.
Mais 700 milhões de dólares serão consagrados a este programa nos próximos seis meses, depois de já terem sido gastos 500 milhões.
Além disso, o Banco decidiu elevar de quatro para seis mil milhões de dólares anuais até 2010 os seus empréstimos destinados à agricultura e à alimentação.
Até de Julho, a instituição multilateral prevê aprovar quatro mil milhões de dólares de novos projectos, sem contar com mil milhões desbloqueados pela Sociedade financeira internacional (IFC/SFI).
Diário Digital / Lusa
Estas imagens é que me mete impressão e indgnação, enquanto nós ocidentais "donos" da abundância e preocupados com crises económicas, porque existe a fartura e a usura do dinheiro, enquanto alguns habitantes com os mesmos direiros que nós, nem têm um prato de comida para comer.
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