quarta-feira, 25 de março de 2009

Há aqui muito para explicar por parte do PSD/CDS






Empresário garante que compra de terrenos em Rio Frio não teve a ver com novo aeroporto de Lisboa

O empresário Fernando Fantasia assegurou que a compra de terrenos em Rio Frio por parte da SLN nada teve a ver com a construção do novo aeroporto de Lisboa. No Parlamento, este empresário explicou que a compra destes terrenos remonta a 2003, altura em que se pensava que o aeroporto seria na Ota.
O empresário Fernando Fantasia revelou, esta terça-feira, que o antigo presidente do BPN, Oliveira e Costa, lhe pediu uma opinião sobre um negócios de compra de terrenos em Rio Frio, mas rejeitou que este tenha alguma coisa a ver com a construção do novo aeroporto de Lisboa.
Perante a Comissão de Inquérito que está a analisar a nacionalização do BPN, este accionista da empresa que comprou que comprou estes terrenos que, mais tarde, em 2007, foram escolhidos para a construção do aeroporto de Lisboa, rejeitou «insinuações» relacionadas com este negócio.
«Demorou muitos meses até ter lá toda a documentação. Até ter todos os registos e certidões em ordem não queira saber», explicou o empresário numa referência a este negócio feito duas semanas antes antes do anúncio da escolha do novo aeroporto, em finais de 2007.
A negociação do empréstimo para a compra dos terrenos foi feita no BCP e que como garantia ficaram os próprios terrenos e que o negócio remonta a 2003, altura em que apenas se falava da instalação do novo aeroporto na Ota.
Aos deputados, o empresário explicou que ainda não viu «nada de muito positivo» relacionado com a mudança de planos do Governo em relação ao aeroporto e que esta decisão governamental fez parar os trabalhos que estavam em curso nos terrenos dada a suspensão do PDM.
Fernando Fantasia, que assegurou aos deputados nada ter a ver com o Banco Insular ou com off-shores, explicou ainda que fará com estes terrenos aquilo que o Plano de Ordenamento do Território deixar fazer.

tsf


Quem acredita que a aquesição a poucas semanas de eleições e despachado por um governante do CDS a retirar da reserva nacional esta herdade fosse para um hotel, este senhor não está a dizer a verdade completa.Tendo em conta a interferência de um governante confira-se acesso a informação preveligiada, e outras infracções, estes senhores têm que ter consciência de que não somos tolinhos.

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