Lisboa: António Costa diz ser "essencial" que não haja desculpas na repressão ao crime urbanístico
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa disse hoje ser "essencial não haver desculpas" para reprimir as ilegalidades urbanísticas, mas admitiu não conhecer tecnicamente as propostas do BE e do CDS-PP para a criação da figura de crime urbanístico.
"Acho que é essencial não haver desculpas para a repressão de ilegalidades que causam grandes danos irreparáveis a bens públicos como são vários dos delitos urbanísticos. Se passa pela criminalização, é uma opção técnica, mas se for necessário, que se faça", defendeu António Costa, em declarações à Lusa, à margem da inauguração do jardim Bordallo Pinheiro, no Museu da Cidade de Lisboa.
Quinta feira, no conjunto de propostas em discussão na Assembleia da República, no âmbito do combate à corrupção, estavam dois projetos de lei do CDS-PP e do Bloco de Esquerda (BE) para a criação do crime urbanístico, propondo a punição dos técnicos e decisores políticos que conscientemente violassem os instrumentos de ordenamento do território.
António Costa admitiu não conhecer tecnicamente as propostas, mas sublinhou a necessidade de "não haver desculpas na repressão que deve ser feita relativamente a todas as ilegalidades urbanísticas".
"Se passa por aí [pela criminalização], excelente", rematou.
"Acho que é essencial não haver desculpas para a repressão de ilegalidades que causam grandes danos irreparáveis a bens públicos como são vários dos delitos urbanísticos. Se passa pela criminalização, é uma opção técnica, mas se for necessário, que se faça", defendeu António Costa, em declarações à Lusa, à margem da inauguração do jardim Bordallo Pinheiro, no Museu da Cidade de Lisboa.
Quinta feira, no conjunto de propostas em discussão na Assembleia da República, no âmbito do combate à corrupção, estavam dois projetos de lei do CDS-PP e do Bloco de Esquerda (BE) para a criação do crime urbanístico, propondo a punição dos técnicos e decisores políticos que conscientemente violassem os instrumentos de ordenamento do território.
António Costa admitiu não conhecer tecnicamente as propostas, mas sublinhou a necessidade de "não haver desculpas na repressão que deve ser feita relativamente a todas as ilegalidades urbanísticas".
"Se passa por aí [pela criminalização], excelente", rematou.
Lusa
Finalmente existe alguém que vai dar caça aos "patos bravos" que enxameiam esta cidade, com crimes de lesa património e, muitas das vezes com enriquecimento ílicito, todos nós conhece-mos um ex-presidente da CML, que se preparava para fazer mais alguns, caso fosse eleito. Agora é preciso passar à prática, sr. presidente.
1 comentário:
Espero que sim! Força Sr. Presidente! P´ra frente...
Abracinho
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