Meu uivo é o lamento da escuridão
É o som da tristeza que corta a noite
Mas não é só dor
A razão do meu canto
Esperança ainda guardo
Pois se meu uivo alcança o céu
É teu o nome que eu chamo.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Este tem falta de umas boas nalgadas.
Quando os país, são culpados da malcriação destes "monstrosinhos", uma boa palmada no rabo nunca fez mal a ninguém, a mim, só tive pena daquelas que caíram no chão.
Uma amiga minha há muitos anos queixou-se ao pediatra das birras que o filho fazia. Diz-lhe o pediatra dê-lhe uma "boa bolacha". Uma bolacha? perguntou ela espantada. "Sim! Uma palmada bem aplicada no rabo!"
História verídica que ela conta a toda a gente, rindo-se por não ter logo percebido o que era "a boa bolacha"
Os pais hoje em dia não sabem educar os filhos. Eu acho que talvez por terem tido uma educação muito rígida, agora querem dar uma educação diferente, mais liberal. Mas acabam por não educar nada e termos os maus resultados à vista. Bjocas Patty
Há alguns anos os meus filhos também tentaram medir forças comigo, e eu pensei qualquer dia vou mesmo presa, as pessoas ficavam a olhar de lado para mim, a criticar-me em pleno supermercado, mas eu não admitia determinadas atitutes e olhem que eu sou muito permissiva, mais até do que devia, e de vez em quando lá ia mesmo uma bolachada. Obrigada por teres vindo ao meu blogue. Beijocas.
Na minha opinião o pior disto tudo nem é esta cena triste, que nem chamo de birra porque é demasiado grave. O pior é o efeito na formação da personalidade dessa criança. São estas crianças que estão habituadas a fazerem tudo o que querem que crescem sem saber lidar com o não, com as regras, com a frustração. São estas crianças que se transformam em adolescentes e jovens revoltados. São estas crianças que acabam metidas na droga ou se atiram da ponte abaixo quando descobrem que não podem resolver tudo com uma cena triste.
Sou mãe e dou muito, muito mimo ao meu filho. Mimo em conversas, em abraços e beijos. Claro que ele também é teimoso - um pouco como todos nós - mas sabe bem quais são os limites. Não tenho vergonha de dizer que já lhe dei uma ou outra palmada no rabo, no momento certo. Não é por isso que ele gosta menos de mim. As crianças PRECISAM que lhes estabeleçam limites, que as orientem. Olhamos para estas crianças e irritam-nos, mas a verdadeira culpa não é delas.
7 comentários:
Até mete nervos ver os pais com essa atitude perante um ataque de birra dos filhos. Credo.
Bjokas*
Uma amiga minha há muitos anos queixou-se ao pediatra das birras que o filho fazia. Diz-lhe o pediatra dê-lhe uma "boa bolacha". Uma bolacha? perguntou ela espantada. "Sim! Uma palmada bem aplicada no rabo!"
História verídica que ela conta a toda a gente, rindo-se por não ter logo percebido o que era "a boa bolacha"
Abracinho
há coisas às quais uma pessoa nem sabe como reagir. mas a culpa n é dele. é dos pais.
Os pais hoje em dia não sabem educar os filhos. Eu acho que talvez por terem tido uma educação muito rígida, agora querem dar uma educação diferente, mais liberal. Mas acabam por não educar nada e termos os maus resultados à vista.
Bjocas
Patty
Há alguns anos os meus filhos também tentaram medir forças comigo, e eu pensei qualquer dia vou mesmo presa, as pessoas ficavam a olhar de lado para mim, a criticar-me em pleno supermercado, mas eu não admitia determinadas atitutes e olhem que eu sou muito permissiva, mais até do que devia, e de vez em quando lá ia mesmo uma bolachada. Obrigada por teres vindo ao meu blogue. Beijocas.
Na minha opinião o pior disto tudo nem é esta cena triste, que nem chamo de birra porque é demasiado grave. O pior é o efeito na formação da personalidade dessa criança. São estas crianças que estão habituadas a fazerem tudo o que querem que crescem sem saber lidar com o não, com as regras, com a frustração. São estas crianças que se transformam em adolescentes e jovens revoltados. São estas crianças que acabam metidas na droga ou se atiram da ponte abaixo quando descobrem que não podem resolver tudo com uma cena triste.
Sou mãe e dou muito, muito mimo ao meu filho. Mimo em conversas, em abraços e beijos. Claro que ele também é teimoso - um pouco como todos nós - mas sabe bem quais são os limites. Não tenho vergonha de dizer que já lhe dei uma ou outra palmada no rabo, no momento certo. Não é por isso que ele gosta menos de mim.
As crianças PRECISAM que lhes estabeleçam limites, que as orientem. Olhamos para estas crianças e irritam-nos, mas a verdadeira culpa não é delas.
Beijinhos
Enviar um comentário