Para reabilitação urbana Lisboa quer pedir 120 milhões
A Câmara de Lisboa pretende aprovar na próxima semana um pedido de empréstimo de 120 milhões de euros para reabilitação urbana, num projecto que vai abranger 585 edifícios, num total de 4.340 fogos.
O empréstimo foi discutido ontem à noite, na Reunião Pública Descentralizada da Câmara Municipal de Lisboa (CML), que teve como ponto único a audição de munícipes.
No final da reunião, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, explicou que o empréstimo está a ser negociado há mais de um ano, através do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IRU), e será em parte concedido pelo Banco Europeu de Investimento.
'O empréstimo é de um montante de 60 milhões de euros e tem de ter depois um outro empréstimo de uma contrapartida nacional, que será contratado directamente pela Câmara com a banca'.
O arquitecto salientou que o empréstimo tem 'a particularidade importante' de não se reflectir no endividamento municipal. 'É, portanto, uma área onde a CML pode fazer investimento sem que isso ponha em causa a sua capacidade de crédito', sustentou o vereador, acrescentando que o parque urbano dos bairros históricos está num 'estado caótico'.
Manuel Salgado adiantou que o empréstimo se destina essencialmente à habitação, mas também espaços públicos e equipamentos. 'A habitação representa 47 milhões de euros, a reabilitação de edifícios e equipamentos 37 milhões e a reabilitação de espaços comuns, infra-estruturas e arranjos exteriores outros 35 milhões', especificou.
O empréstimo foi discutido ontem à noite, na Reunião Pública Descentralizada da Câmara Municipal de Lisboa (CML), que teve como ponto único a audição de munícipes.
No final da reunião, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, explicou que o empréstimo está a ser negociado há mais de um ano, através do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IRU), e será em parte concedido pelo Banco Europeu de Investimento.
'O empréstimo é de um montante de 60 milhões de euros e tem de ter depois um outro empréstimo de uma contrapartida nacional, que será contratado directamente pela Câmara com a banca'.
O arquitecto salientou que o empréstimo tem 'a particularidade importante' de não se reflectir no endividamento municipal. 'É, portanto, uma área onde a CML pode fazer investimento sem que isso ponha em causa a sua capacidade de crédito', sustentou o vereador, acrescentando que o parque urbano dos bairros históricos está num 'estado caótico'.
Manuel Salgado adiantou que o empréstimo se destina essencialmente à habitação, mas também espaços públicos e equipamentos. 'A habitação representa 47 milhões de euros, a reabilitação de edifícios e equipamentos 37 milhões e a reabilitação de espaços comuns, infra-estruturas e arranjos exteriores outros 35 milhões', especificou.
CM
Vamos ver qual vai ser a posição do PSD/Lisboa; como é habitual, na sua estratégia do "bota a baixo" não tenho grandes esperanças de ser aprovada esta proposta em sede de Assembleia Municipal.
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