Meu uivo é o lamento da escuridão
É o som da tristeza que corta a noite
Mas não é só dor
A razão do meu canto
Esperança ainda guardo
Pois se meu uivo alcança o céu
É teu o nome que eu chamo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
E como não deixar de ser, um fado, dedicado a Lisboa.
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