quinta-feira, 28 de maio de 2009

A justiça portuguesa é uma vergonha.



O caso Alexandra a menina russa, a quem o tribunal da relação de Guimarães, deu a a custódia da menina à mãe biológica na Federação Russa. Concordo que a justiça deve ser cega, e aplicar a justiça "conforme os autos" óra temos que a justiça foi aplicada e agora, sabendo a relação de Guimarães que a mãe tinha um comportamento de prostituição, alcolismo e, e sabe Deus que mais, levando uma vida degenerada nada compatível com as suas responsabilidades de mãe, o video em que se vê a mãe a bater desalmadamente na criança com vestigíos mais que óbvios de embriaguez, bem assim como alguns elementos da família nomeadamente o avô. Ou seja, foi retirada esta criança à família de adopção por um despacho de um juiz português perfeitamente estável e foi dada a uma mãe completamente descompensada mentalmente e a uma família russa e uma mãe com traços de pertrubações mentais devido aos destúrbios em que a sua vida que levava. Tenho convicção que por detrás disto todo está um elemento da embaixada russa em Portugal, de que agora face à reacção de da c.s. portuguesa e russa, a alguns blogues e outras fontes, só agora a embaixada da Federação Russa em Portugal, mostra cinícamente vontade em resolver o assunto, as pressões que o MNE russo que já "apelou" à comunicação social portuguesa e russa, para não "empolarem este assunto" será que o MNE russo ainda não precebeu que ao contrário do seu país, em Portugal existe liberdade de expressão. Como português, acho este facto inqualificavél de ingerência nos assuntos internos de um país soberano. Quanto ao arrependimento do juiz do desembargador Gouveia Barros, também só se mostrou "incomodado" com a tareia que a criança foi alvo pela mãe, depois de ver as porpoções que o caso esta a levar, para mim é "livrações depois de morto" literalmente, acredito que foi o arrependimento e o remorso de alguém que pensa que tem o dom da verdade absoluta e conscientemente ditou a setença de morte de uma criança inocente. Que o arrependimente não lhe seja leve.

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