Meu uivo é o lamento da escuridão É o som da tristeza que corta a noite Mas não é só dor A razão do meu canto Esperança ainda guardo Pois se meu uivo alcança o céu É teu o nome que eu chamo.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Como uma Força.
Portugal só ganhou e bem um jogo, não ganhou o campeonato. Como somos um povo de "oito ou oitenta" convém ter calma e, pensando jogo a jogo.
Vamos PORTUGAL
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Selecção Nacional.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Morreu o Prémio Nobel da Literatura.
Morreu Saramago
O prémio Nobel da Literatura faleceu aos 87 anos, avança a TVI.
José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18.
Os seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não tinha três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal.
Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas. No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista.
Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".
Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário
Apesar de políticamente por vezes estar nos antípodas de Saramago, morreu agora um homem da escrita e do mundo.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Que sejam muito felizes.
Eram 9h45 quando a conservadora que presidiu à cerimónia declarou, "em nome da lei e da República Portuguesa, que Helena e Teresa estão unidas pelo casamento". Para trás ficavam quatro anos de uma guerra legal pelo direito a serem "consideradas família". O culminar da cerimónia, que durou menos de meia hora, foi pontuado pelos aplausos das cerca de três dezenas de pessoas presentes na 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, entre as quais as duas filhas, de anteriores relações, e activistas de associações de defesa dos direitos dos homossexuais.
À RTP, Teresa Pires, de 33 anos, resumiu o estado de espírito do casal, quatro anos depois de ter visto vedado um processo de casamento aberto na mesma Conservatória: "Eu não sei como é que a sociedade vai responder, nem o que é que a sociedade vai mudar. A mim interessa-me, basicamente, aquilo que eu neste momento sinto e aquilo que vai mudar em nós. Somos consideradas família, neste momento, que era aquilo que não éramos. Além de direitos fundamentais, como o direito à herança, como várias coisas que não existiam".
Por sua vez, Helena Paixão, de 40 anos, deixou a garantia de que o casal está disposto a juntar-se "a quem queira lutar pela continuação de outros direitos, porque senão continua a ser discriminação". A "próxima luta", atalhou Teresa Pires, é "por direitos iguais": "Parentalidade. Não é só adopção. É que não é só a adopção que está em causa. É tudo o que tem a ver com parentalidade. Por exemplo, eu acabei de casar e a minha mais velha, que é dela, não é considerada minha filha", assinalou.
À RTP, Teresa Pires, de 33 anos, resumiu o estado de espírito do casal, quatro anos depois de ter visto vedado um processo de casamento aberto na mesma Conservatória: "Eu não sei como é que a sociedade vai responder, nem o que é que a sociedade vai mudar. A mim interessa-me, basicamente, aquilo que eu neste momento sinto e aquilo que vai mudar em nós. Somos consideradas família, neste momento, que era aquilo que não éramos. Além de direitos fundamentais, como o direito à herança, como várias coisas que não existiam".
Por sua vez, Helena Paixão, de 40 anos, deixou a garantia de que o casal está disposto a juntar-se "a quem queira lutar pela continuação de outros direitos, porque senão continua a ser discriminação". A "próxima luta", atalhou Teresa Pires, é "por direitos iguais": "Parentalidade. Não é só adopção. É que não é só a adopção que está em causa. É tudo o que tem a ver com parentalidade. Por exemplo, eu acabei de casar e a minha mais velha, que é dela, não é considerada minha filha", assinalou.
RTP
Fico feliz, porque o meu país se deu mais um passo nos direitos humanos. A igualdade de oportunidades até para amar, não interessa o género.
Espero que nesta onda, não se misture as coisas, uma coisa é as pessoas puderem casar, para ter os mesmos direitos perante a lei, dos outros casais hetero, outra coisa é misturar no meio seres humanos inocentes, que têm que ter para o seu crescimento harmonioso uma referência parental, ou seja um pai e uma mãe.
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Direitos humanos
sábado, 5 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Beijinhos aos molhos.
terça-feira, 1 de junho de 2010
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA.
Durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1959, representantes de centenas de países aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança. Ela foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, porém, voltada para as crianças.
1- Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2- Todas as crianças deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3- Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
4- Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.
5- As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
6- Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7- Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.
8- Todas as crianças têm direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9- Todas as crianças deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10- Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
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